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Saul Sabbá afirma: “Volatilidade do dólar congela negócios”
9 de junho de 2015 at 17:18 0

A atual volatilidade do câmbio é mais preocupante que o real depreciado, avalia Saul sabbá, presidente do Banco Máxima. Segundo ele, as incertezas em relação ao rumo da taxa paralisam os negócios e prejudicam o planejamento das empresas importadoras e exportadoras.

Após alcançar a cotação máxima de R$ 3,297 no dia 19 de março, maior valor em quase 12 anos, o dólar comercial tem sido negociado por volta de R$ 3,17.

Para Saul Sabbá, os fundamentos atuais da economia apontam para um valor justo da moeda em torno de R$ 2,80.

"Hoje, se você pegar e fizer as contas técnicas, vai ver que o câmbio deveria estar em torno de R$ 2,80 - neste patamar, tecnicamente. O restante, o adicional da volatilidade, sempre vem em função de eventos improváveis, acontecimentos do dia", diz. "Se o dólar se mantiver estável, em R$ 3, R$ 3,10 ou R$ 2,90, dentro dessas faixas, o exportador exporta e o importador importa. Se houver alguma expectativa de que esse câmbio pode ir para R$ 3,40, como chegou a ser falado, o mercado pára e congela", atesta.

Não conhece muito sobre Saul Sabbá? Descubra como Saul Sabbá foi importante na telefonia dos anos 80.

Veja também: Saul Sabbá afirma que CDB Renda Mensal pode ser seguro e vantajoso. 

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Bolsa, Investimentos
Saul Sabbá fala sobre os novos desafios para o crédito imobiliário no Brasil.
8 de junho de 2015 at 13:50 0

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Ao reduzir os limites de financiamento de imóveis usados para 50% de seu valor, ao mesmo tempo em que preserva áreas no campo social e de desenvolvimento, como o Minha casa Minha Vida e o Plano Empresário, a Caixa Econômica Federal (CEF) nos dá importantes sinalizações. A primeira é a de exaustão de um modelo em que o bando – maior e mais importante player nacional - financiava todo o segmento imobiliário como se tivesse recursos infinitos. Agora vai trabalhar com orçamentos de funding limitados e focar em suas prioridades.

Atualmente, a maior parte dos recursos destinados ao crédito imobiliário vem da Caderneta de Poupança, fonte de captação mais barata que as outras. A partir de agora assistiremos à Caixa Econômica Federal acessando estruturas alternativas do mercado de capitais, como LCI’s, CRI’s e fundos imobiliários, o que de certa forma já vem ocorrendo.

A restrição no crédito imobiliário da Caixa ocorre após a poupança ter registrado uma saída líquida (retirada menos depósitos) de R$ 11,43 bilhões em março, a maior fuga de recursos de aplicação para todos os meses. Quando a captação da poupança é reduzida, os recursos para empréstimos ficam mais escassos.

No primeiro trimestre de 2015, foram destinados R$ 24,1 bilhões à compra e construção de imóveis, um resultado 4,6% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado. Os imóveis usados representam a maior parte dos financiamentos feitos no país.

A mudança certamente terá impacto para o comprador de imóveis usados. Com menos oferta de crédito barato, ele terá de recorrer a outros bancos caso precise financiar mais de 50% da sua compra, e pagará taxas bem mais salgadas. Os seis maiores concorrentes da Caixa já informaram que, por ora, continuarão financiando até 80% do valor do imóvel.

Cabe lembrar que, além do crédito mais caro, o cenário é de patamares de juros da economia elevados e inadequados para o longo prazo, com alto nível de vacância nos imóveis comerciais em função do desaquecimento econômico e elevados estoques imobiliários nas mãos das grandes e médias construtoras.

Tudo isso gera descasamento entre oferta e procura e já provoca a correção de preços, que está se cristalizando sob a alcunha de “venda forçada”.

O mercado especializado de créditos utiliza parâmetros de avaliação técnica em que considera os valores históricos dos últimos negócios e outros indicadores que permitem calcular quanto valeria aquele ativo em condições de mercados normais.

Essa venda forçada faz com que, hoje, existam descontos que cheguem a 30% - ou até mesmo 40% - no caso de grandes incorporadoras, que estão fazendo negócios no atacado para se desfazer dos estoques e gerar caixa.

Os preços dos imóveis têm uma correlação muito forte com a oferta de crédito. O ajuste já começou e poderá perdurar até que o ambiente macroeconômico do país comece a se desenhar de forma que inspire mais confiança e traga o consumidor de volta para o lado da demanda.

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Saul Sabbá fala sobre crédito imobiliário e as novas exigências da Caixa Econômica Federal

Fonte: Matéria divulgada no jornal Brasil Econômico

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Bolsa, Investimentos
Para Saul Sabbá, preço dos imóveis deve cair
5 de junho de 2015 at 09:32 0

sale-2-1232740-1279x850A redução do limite de financiamento para imóveis usados pela Caixa Econômica Federal deverá forçar para baixo os preços no mercado nacional. O banco, principal player do segmento no Brasil, baixou de 80% para 50% o teto do crédito concedido para a aquisição de ativos avaliados até R$ 750 mil. A Caixa é responsável por 70% dos financiamentos para a compra de imóveis no país.

A maior parte dos recursos destinados ao crédito imobiliário vem dos depósitos da Caderneta de Poupança, considerados uma fonte barata de captação.

Com o endurecimento das regras pela Caixa, o comprador que desejar financiar mais de 50% de sua compra terá que recorrer a outros bancos e pagará taxas mais salgadas pelos recursos – o que tende a reduzir a demanda por crédito e desaquecer as vendas.

Além do crédito mais caro, o cenário é de patamares de juros da economia elevados e inadequados para financiamentos de longo prazo. Somam-se a isso, o alto nível de vacância nos imóveis comerciais, em função da desaceleração econômica e do grande número de lançamentos das incorporadoras, e os elevados estoques imobiliários nas mãos das grandes e médias construtoras.

A combinação desses fatores gera descasamento entre oferta e procura, e já provoca a correção de preços, que está se cristalizando sob a alcunha de “venda forçada”.

Para se desfazer dos estoques e gerar caixa, as incorporadoras recorrem a descontos que já chegam a 30% - ou até mesmo 40% - em vendas feitas no atacado.

"Os preços têm uma correlação muito forte com a oferta de crédito. O ajuste já começou e poderá perdurar até que o ambiente macroeconômico do país comece a se desenhar de forma que inspire mais confiança, e traga o consumidor de volta para o lado da demanda”, diz Saul Sabbá, presidente do Banco Máxima.

Conheça mais sobre Saul Sabbá, presidente do Banco Máxima

Veja neste vídeo, um relato de Saul Sabbá sobre as tendências para o mercado em 2015

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Bolsa, Investimentos
Saul Sabbá e os papéis de telefonia nos anos 80
20 de maio de 2015 at 14:34 0

old-school-phone-1519364-1280x960Nos anos 80, Saul Sabbá montou, com o amigo João Neto – na época dono da Máxima Consultoria –, uma nova corretora. A Máxima Corretora ostentou uma história de grande sucesso no mercado de balcão, focada nas ações de utilities, papéis de empresas prestadoras de serviços públicos, como as telefônicas e as concessionárias de energia elétrica.

Saul Sabbá comprou, por exemplo, papéis da Telebrás quando cada ação valia apenas US$ 1,00, três anos antes de a empresa passar a ser negociada na Bolsa de Valores.

Ele sempre participava das reuniões da Abamec (Associação Brasileira de Mercado de Capitais), nas quais tentava mostrar que aquela ação tinha valor. Preparava estudos técnicos de ações de telefonia e mostrava aos analistas e investidores o potencial das utilities . “Nós estávamos tentando criar um mercado para aquelas ações, até então inexistente”, relembra Sabbá.

Para comprar ações das empresas de telefonia mesmo antes de elas serem negociadas no mercado de balcão organizado, Sabbá tinha de recorrer ao mercado secundário de linhas telefônicas. As ações das companhias estavam vinculadas às linhas compradas pelos assinantes, que as vendiam para os que trabalhavam com negociações de linhas telefônicas - na época bem disputadas nas grandes cidades.

“Compravam-se linhas para revender e elas vinham junto com as ações, para as quais não se dava o devido valor”, lembra Sabbá.

O quer era ignorado por alguns, era ouro para outros.  Os estudos técnicos de Saul Sabbá mostravam que ali havia uma grande oportunidade, que essas ações gerariam amplos ganhos no futuro para os que soubessem esperar o investimento amadurecer.

Confira também vídeo no qual Saul Sabbá fala sobre as tendências de mercado para 2015

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Bolsa, Investimentos
Saul Sabbá afirma: CDB Renda Mensal é seguro e vantajoso
7 de maio de 2015 at 16:24 0
Diante das incertezas em relação à economia, o investidor deve buscar investimentos que ofereçam segurança e boa rentabilidade. Entre os investimentos que deverão despontar nesse cenário estão os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). A avaliação é do diretor-presidente do Banco Máxima, Saul Sabbá. A partir de R$ 20 mil, é possível aplicar no CDB Renda Mensal do Banco Máxima e garantir uma taxa de rentabilidade de 1% todos os meses. “Você tem taxas muito melhores se comprar um CDB de longo prazo, ou seja dois anos ou três anos. E a rentabilidade mensal é uma grande vantagem porque muitas vezes as pessoas são aposentadas ou têm seus compromissos financeiros, e não querem ficar com o dinheiro todo parado no banco”, diz Saul Sabbá. O CDB Renda Mensal Máxima tem prazo de resgate de 720 dias e oferece a mesma segurança que a Caderneta de Poupança. Ou seja, é assegurado pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para valores até R$ 250 mil, por CPF e por instituição financeira. Confira também o vídeo no qual Saul Sabbá fala sobre as tendências de mercado para 2015. Que tal ficar de olho nas redes sociais de Saul Sabbá e conferir as principais novidades? Facebook Saul Sabbá Twitter Saul Sabbá Linkedin Saul Sabbá
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Bolsa, Investimentos, Política
Economia e notícias
7 de abril de 2015 at 15:43 0
Que tal um blog que fale tudo sobre economia e notícias? E de uma maneira simples de entender? Pois é isso mesmo que vamos fazer. Fique de olho e descubra o mundo da economia. Além de economia e notícias, aqui você encontrará minhas opiniões, outros pontos de vista, debates, vídeos, comentários e sugestões sobre investimentos. Acompanhe!   Acompanhe também as minhas redes sociais: Facebook do Saul Sabba Twitter Saul Sabba  
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