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Presidente do Banco Máxima

Bolsa, Investimentos
Saul Sabbá afirma: CDB Renda Mensal é seguro e vantajoso
7 de maio de 2015 at 16:24 0
Diante das incertezas em relação à economia, o investidor deve buscar investimentos que ofereçam segurança e boa rentabilidade. Entre os investimentos que deverão despontar nesse cenário estão os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). A avaliação é do diretor-presidente do Banco Máxima, Saul Sabbá. A partir de R$ 20 mil, é possível aplicar no CDB Renda Mensal do Banco Máxima e garantir uma taxa de rentabilidade de 1% todos os meses. “Você tem taxas muito melhores se comprar um CDB de longo prazo, ou seja dois anos ou três anos. E a rentabilidade mensal é uma grande vantagem porque muitas vezes as pessoas são aposentadas ou têm seus compromissos financeiros, e não querem ficar com o dinheiro todo parado no banco”, diz Saul Sabbá. O CDB Renda Mensal Máxima tem prazo de resgate de 720 dias e oferece a mesma segurança que a Caderneta de Poupança. Ou seja, é assegurado pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para valores até R$ 250 mil, por CPF e por instituição financeira. Confira também o vídeo no qual Saul Sabbá fala sobre as tendências de mercado para 2015. Que tal ficar de olho nas redes sociais de Saul Sabbá e conferir as principais novidades? Facebook Saul Sabbá Twitter Saul Sabbá Linkedin Saul Sabbá
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Bolsa, Política
Saul Sabbá fala sobre o mercado e suas tendências em 2015
16 de abril de 2015 at 15:54 0
Leia abaixo a transcrição do vídeo do presidente do Banco Máxima, Saul Dutra Sabbá, falando sobre as tendências de mercado com relação à crise que ameaça o Brasil. “Primeiramente, um dos grandes desafios que teremos para 2015 são as grandes questões e as grandes perguntas, feitas muito mais do lado dos investidores e empresários que é: “A que tempo e o tamanho dessa crise que, ou se instalou ou está se instalando, e qual a dimensão disso tudo, para que as pessoas tenham um norte de como enxergar esta crise que se mistura com uma crise política, econômica, basicamente em todos os setores. Uma crise conjuntural, estrutural. Pode ser que 2008 esteja chegando para a gente. Já que ele não chegou na época de 2008. Chegar aqui e falar que vai ter uma crise e que ela vai ser difícil, é fácil. A grande questão dos mercados é sempre a palavra “quando”. Quando sai? quando entra? que intensidade? Isso é o que norteia as tendências da Bolsa, do dólar e dos juros. Em todos os mercados, agentes financeiros e empresas, trabalham com perspectivas e expectativas. E quando você não tem ou não consegue enxergar esse norte, as pessoas vão adentrando em uma zona muito cinzenta e difícil de fazer avaliações. Dado isso, o que podemos ter hoje em mente, é que temos uma série de fatores que podem atenuar e temos uma série de fatores que podem aprofundar essa crise. Chegando em uma situação mais crítica e dificilmente nenhum economista vai conseguir prever ou precificar. Os segmentos, de certa forma, hoje eu diria que quase 100% estão afetados. Setor petroquímico, setor de óleo-gás, setor de construção… Todos têm seu grau de afetação. Intensidades? Vão ser diferentes para cada um. Por exemplo, o setor de infraestrutura, vai ser um setor com grau de penalização muito grande, por exemplo. Eu acho que para falar de investimento, primeiro tem que falar de posicionamento. Aonde vai estar o investidor mais ou menos bem posicionado? Setor de construção civil, aonde que vai ser o maior grau de afetação? Possivelmente na área de crédito, que já tem uma tendência de escassear e você vai ter junto com isso o estoque de grandes incorporadores que tendem a forçar o preço para se livrar do estoque e fazer caixa. Com isso, tudo que a gente está começando a ver, certamente, começa a bater uma parte no desemprego, de certa forma, vai nos levar um pouco aqui no Brasil a ter uma lembrança. Mas não uma lembrança de um fato que nós não tivemos em 2008 e 2009. Em 2008, em seis meses já estávamos como muitos falaram, nadando de braçada e realmente, saímos muito rápido da crise. A crise, em si, pode ser muito pior se você tiver downgrade . Se você perder o investment grade do país, perder o investment grade da Petrobrás… É aí que você vai criando ondas cujos tamanhos possibilitam a mensuração da crise. E a profundidade que isso pode se formar no ambiente econômico, na retração do crédito e na formação de novos problemas que vão derivar de tudo isso. Como se proteger e que caminho tomar? Na realidade a gente tem muita ponta solta. Talvez trabalhar para ter uma previsibilidade de um ou dois anos ou simplesmente ser pessimista ou otimista demais, não é bom no sentido de que você vá de um lado perder a percepção das boas oportunidades, que constantemente aparecem nas crises e por outro lado você também não pode se embalar no “vai tudo melhorar” porque você é otimista. Temos na realidade que procurar esse ponto de equilíbrio e no lado macro, no lado que vemos como a política econômica será conduzida, isso infelizmente não está nas nossas mãos. O fator hoje que leva, botando pontos objetivos,  são os investimentos. Eu diria que você vai ter que se dirigir mais pelas empresas ligadas as exportações. Dado que existe uma expectativa muito maior do dólar se manter no nível ou possivelmente até vir a subir mais. Vai depender sempre dessas, vamos chamar, pontas soltas. No outro lado, no que se refere a dólar, nós vamos ter o aspecto principalmente a variável de governabilidade. Se o executivo começar a perder, efetivamente, o que a gente chama de governabilidade, quer dizer, não consegue fazer o que ele implementa, isso vai exacerbar o preço do dólar. Por fim, essas maneiras vão depender muito também da habilidade política da Presidente junto com a sua equipe de fazer atenuar este conjunto de coisas. Quer assistir ao vídeo do Saul Sabbá na íntegra? Acompanhe as redes: Facebook Saul Sabbá Twitter Saul Sabbá  
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Bolsa, Investimentos, Política
Economia e notícias
7 de abril de 2015 at 15:43 0
Que tal um blog que fale tudo sobre economia e notícias? E de uma maneira simples de entender? Pois é isso mesmo que vamos fazer. Fique de olho e descubra o mundo da economia. Além de economia e notícias, aqui você encontrará minhas opiniões, outros pontos de vista, debates, vídeos, comentários e sugestões sobre investimentos. Acompanhe!   Acompanhe também as minhas redes sociais: Facebook do Saul Sabba Twitter Saul Sabba  
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